tag:blogger.com,1999:blog-17196712468236393892024-03-05T06:40:21.384+00:00FilatelicamenteA História da Filatelia desde o seu aparecimento no Mundo.João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.comBlogger205125tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-6284853525670410362017-05-06T23:23:00.000+01:002017-05-06T23:23:04.420+01:00Foi há 177 anos<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSwnCgPhvgvgdTMxlo_oq-xyW0xbzFY9nJmjBTY1FAnbRm3UKX5xLPVYJH6TKo-4sR6np-HIkd4vqXDGu9Mp85RW0LTffVxV2SET9Jyoh5fu96-YsPf0SvHJhHPaCcckQvgVeyWmfrgD5S/s1600/stamp-Penny-Black.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSwnCgPhvgvgdTMxlo_oq-xyW0xbzFY9nJmjBTY1FAnbRm3UKX5xLPVYJH6TKo-4sR6np-HIkd4vqXDGu9Mp85RW0LTffVxV2SET9Jyoh5fu96-YsPf0SvHJhHPaCcckQvgVeyWmfrgD5S/s320/stamp-Penny-Black.jpg" width="277" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;">6 de maio de 1840. Sir Roland Hill inventa o selo. </span></div>
<span style="background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px;"><div style="text-align: justify;">
Foi à 177 anos que o selo começou a circular nas cartas em Inglaterra, espalhando-se mais tarde, para outros países. Tinha a efígie da Rainha Vitória, e valia um penny. Por ser preto e ter aquele valor, foi denominado Penny-black.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-44748313189437961042015-09-17T15:11:00.002+01:002015-09-17T15:11:32.562+01:00Novas emissões<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzNKSDVYe02VszP3fE3eVzWpKlAdk7nYSlSKPBQqYJSeQ31bD1UzUv14uy4e3YBoSJ8daMI6g1JBK5iomIsohDEvaxMCQ-lECEbE6O6p2DJ7DeLFhyphenhyphenFyO22a2QmhF_UOJD-yf48iarvezo/s1600/Portuguese+boats.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzNKSDVYe02VszP3fE3eVzWpKlAdk7nYSlSKPBQqYJSeQ31bD1UzUv14uy4e3YBoSJ8daMI6g1JBK5iomIsohDEvaxMCQ-lECEbE6O6p2DJ7DeLFhyphenhyphenFyO22a2QmhF_UOJD-yf48iarvezo/s1600/Portuguese+boats.jpg" /></a><span style="font-size: small;">Os CTT - Correios de Portugal lançaram hoje duas emissões. Uma dedicada a </span>novas etiquetas</div>
<div style="text-align: justify;">
comemorativas dos «50 Anos do Programa Nacional de Vacinação», e outra dedicada ao "Mar Português".</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
É sobre esta última que vou falar hoje.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Debate-se
muito hoje, a sustentabilidade do oceano e seu desenvolvimento,
sobretudo na exploração e conservação, para que as gerações vindouras
possam beneficiar de tão boa riqueza que o mar nos oferece, e que é
património de toda a humanidade.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Portugal,
país de tradição marítima, não esqueçamos os homens do século XV-XVI
que partiram em busca de novas terras, desconhecendo esses imensos
oceanos, tem na sua costa, uma riqueza inesgotável.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se
nos voltássemos para o mar, o nosso país, além do pescado que daí
retira para consumo próprio e para exportação, aproveita também o sal, o
desporto, e o turismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Quando
era um jovenzinho, lembro-me de ver plataformas petrolíferas ao largo
da minha cidade. Foram seladas. Terá Portugal petróleo para vender? Isso
seria a nossa maior riqueza e nem precisávamos da UE! Que ninguém
tivesse pena de nós!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
E
tantos outros recursos que poderíamos retirar do mar. A própria água,
que depois de devidamente tratada, separaria a água do sal, convertendo a
água salgada em doce e o sal para consumo interno e externo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esta
emissão de hoje, fala-nos precisamente de todos estes aspetos. Mostra
os setores económicos que beneficiam com os recursos que o mar
dá, o turismo e os desportos náuticos, o setor das pescas, os
transportes marítimos, e o setor da energia com a exploração
petrolífera e a energia eólica. É emitido um bloco filatélico
com um selo de valor facial de €2,00, que é dedicado à ciência,
apresentando imagens cedidas por Getty/National Geographic/Brian J.
Skerry. O trabalho artístico da emissão é do Atelier B2, e a impressão
da Imprensa Nacional - Casa da Moeda.</div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-92150614255043575992015-02-27T12:05:00.001+00:002015-02-27T12:05:20.023+00:00Centenário da Revista Orpheu<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX2U2Y-Pnpbg_Q9dkjLAZquLphF-V_YtmoumXOCyRQ0LnJ7Disvlg4v-1V-oMszXn1n2FOJpbb8eqKlajlrJrq0t8Rg-EZxH8JRXS1c4iTaSFBAYa6kbCqDk6lruUJvDQg2SlcuwtVNGy6/s1600/11017549_387912041381102_3653762410880254181_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgX2U2Y-Pnpbg_Q9dkjLAZquLphF-V_YtmoumXOCyRQ0LnJ7Disvlg4v-1V-oMszXn1n2FOJpbb8eqKlajlrJrq0t8Rg-EZxH8JRXS1c4iTaSFBAYa6kbCqDk6lruUJvDQg2SlcuwtVNGy6/s1600/11017549_387912041381102_3653762410880254181_n.jpg" height="261" width="320" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixHPAmT5yPdXli_xsZkNnSVA3Huob_kVecsszbt8EXN2qENACDJweULfcjJLPH9LzPJ3ldIq5BLuJcfjyfSeOU_4t4LbOYdZtO2qYCR-GNggi3-YIfAbz5z7g7SkL2o-b2NAsrzD7ZqadQ/s1600/Portugal+-+Orpheu+-+selos.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixHPAmT5yPdXli_xsZkNnSVA3Huob_kVecsszbt8EXN2qENACDJweULfcjJLPH9LzPJ3ldIq5BLuJcfjyfSeOU_4t4LbOYdZtO2qYCR-GNggi3-YIfAbz5z7g7SkL2o-b2NAsrzD7ZqadQ/s1600/Portugal+-+Orpheu+-+selos.jpg" height="212" width="320" /></a><span style="font-family: Arial; font-size: small;"><br /></span><span style="font-family: Arial; font-size: small;">«Temos que afirmar esta revista, por
que ela é a ponte por onde a nossa Alma passa para o futuro». Assim se
referiu Fernando Pessoa ao projeto literário Orpheu, lançado em Lisboa
em 1915 com um propósito claro: revolucionar o pensamento. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Nascida
sob o signo das vanguardas europeias, nomeadamente o Futurismo, a
revista Orpheu concretizou a aspiração de um grupo de intelectuais
determinados a transformar a mentalidade do seu tempo, rompendo com a
tradição. Provocar, subverter eram palavras de ordem. Cem anos volvidos,
pode afirmar-se que o projeto cumpriu o seu desígnio fundacional. A
revolução sonhada nas artes e nas letras aconteceu, e há quem sustente
que ainda hoje se colhem os frutos dessa «pedrada no charco». Os poetas
Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, José de Almada Negreiros, figura
das letras e das artes, e ainda os artistas Amadeo Souza-Cardoso e
Guilherme Santa-Rita Pintor foram os percursores do movimento
intelectual responsável pela introdução do Modernismo em Portugal,
historicamente consagrado como a Geração de Orpheu. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Para a escolha
do nome – uma metáfora – inspiraram-se na mitologia grega. Orpheu, poeta
e músico exímio, inconformado com a morte de Eurídice, sua mulher, ao
lutar por trazê-la de volta ao mundo dos vivos aceitou o desafio de
realizar uma dura travessia sem nunca olhar para trás. Era esse o
espírito da revista – cortar com o passado. A Europa vivia, orgulhosa,
um período de deslumbramento perante a nova era da máquina. Surgiam as
primeiras transmissões por rádio, a primeira travessia aérea do Canal da
Mancha. Nascia o cinema, a fotografia, a televisão. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Nas palavras de
Almada Negreiros, pronunciadas em 1935, «o que caracterizava Orpheu era
o seu europeísmo, e o caminho era ir à conquista da elite portuguesa»,
agitando o sistema de valores burguês. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">O inconformismo subjacente a
este agitar de águas escandalizou. Expressões insultuosas como
«Literatura de manicómio» e «Orpheu nos infernos» confirmariam esse
impacto, em grande medida relacionado com os temas inesperados da poesia
publicada, exaltando a velocidade, a eletricidade ou a busca do «eu»
subconsciente. Certo é que as sementes lançadas germinaram. A geração de
Orpheu – ou Orfismo – conquistou um lugar na história, influenciando de
forma efetiva correntes estéticas vindouras e de um modo geral todas as
artes, desde a literatura ao cinema, passando pela música, pintura e
arquitetura. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">No plano literário, o Orfismo representa a primeira
geração do Modernismo português, seguindo-se o Presencismo (revista
«Presença»), com José Régio e Branquinho da Fonseca, e o Neorrealismo,
protagonizado por Alves Redol e Carlos de Oliveira, entre outros. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Apesar
da sua magna repercussão, a revista Orpheu teve apenas dois números,
correspondentes aos primeiros dois trimestres do ano. O primeiro foi uma
edição luso-brasileira, dirigida por Luís Montalvor e Ronald de
Carvalho. O segundo teve a direção de Fernando Pessoa e Mário de
Sá-Carneiro. Um terceiro número, previsto para outubro, acabaria por ser
cancelado devido à falta de financiamento. </span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Maria do Céu Novais</span><br />
<br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;"><strong>Dados Técnicos / Technical Data</strong></span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Emissão / issue</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">2015 / 02 / 20</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Selos / stamps</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">€0,42 – 155 000</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">€0,72 – 145 000</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Bloco / souvenir sheet:</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Com um selo / with 1 stamp</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">€2,50 – 40 000</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Design - Atelier B2</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Créditos/credits</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Selos/stamps</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Selo €0,42 – Capa do primeiro número da revista Orpheu, col. BNP.</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Selo €0,72 - Capa do segundo número da revista Orpheu, col. BNP.</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Bloco/souvenir sheet</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">«Sem Título (Lendo Orpheu 2)» de José de Almada Negreiros, col. particular.</span><br /><span style="font-family: Arial; font-size: small;">Foto Paulo Costa, CAM/Fundação Calouste Gulbenkian.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<span style="font-family: Arial; font-size: small;"><i><span style="font-size: x-small;">In: http://www.ctt.pt/femce/category.jspx?shopCode=LOJV&categoryCode=8227&showAll=1 </span></i></span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-80653637237268137222015-02-26T11:33:00.001+00:002015-02-26T11:33:23.421+00:00Secção Filatélica da Associação Académica de Coimbra, comemorou meio século de existência <br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRq3NtU69z2xx-GyRMIbi2tz9nqSg9-cIa0hDlRu4O22R4O_9sg3eZR6pqLWSKMy_J337_t1OkFU2bVynOg6QdOGs7PBC3wdZDBRVq-ZIddnFX5aZ7qr2BioTA3Dx0GDXy9EqWuldr0QIw/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRq3NtU69z2xx-GyRMIbi2tz9nqSg9-cIa0hDlRu4O22R4O_9sg3eZR6pqLWSKMy_J337_t1OkFU2bVynOg6QdOGs7PBC3wdZDBRVq-ZIddnFX5aZ7qr2BioTA3Dx0GDXy9EqWuldr0QIw/s1600/images.jpg" /></a>Transcrevo aqui um artigo referenciado no fim do texto sobre a Secção Filatélica da Associação Académica<br />
<div style="text-align: justify;">
de Coimbra que, no passado dia 23 de fevereiro comemorou os seus 50 anos.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
A imagem, é de um bilhete postal comemorativo da efeméride.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i>A evolução das formas de comunicação faz com que "não
circulem tantos selos como antigamente", mas a Filatélica da AAC procura
resistir ao tempo e celebra "50 anos de atividade ininterrupta",
sublinhou José Cura, membro da direção, que afirmou estar convencido de
esta entidade "ser o único clube de filatelia de uma associação de
estudantes da Europa".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div id="deferNews" style="display: block; text-align: justify;">
<div class="pubSpotNews fLeft">
<div class="pubSpotWrapper">
<i>
PUB</i>
<div class="mrec">
<div id="beacon_1fa8b36987" style="height: 0px; left: 0px; overflow: hidden; position: absolute; top: 0px; width: 0px;">
<i><img alt="" height="0" src="http://pub.sapo.pt/lg.php?bannerid=190315&campaignid=116585&zoneid=2925&OACBLOCK=86400&OACCAP=3&loc=http%3A%2F%2Fwww.noticiasaominuto.com%2Fcultura%2F351492%2Ffilatelica-da-academia-de-coimbra-assinala-hoje-50-anos&cb=1fa8b36987" style="height: 0px; width: 0px;" width="0" /></i></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Passados 50 anos, a grande luta da secção é "arranjar pessoas
disponíveis para a secção" e estudantes interessados na filatelia para
se manter "o nível de qualidade de atividades e de trabalho feito" ao
longo das cinco décadas, disse à agência Lusa José Cura.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Na secção, promovem-se "as trocas de selos" e o seu estudo, tendo
catálogos e literatura filatélica disponíveis na sua biblioteca.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Para além da investigação, há também a coleção de selos de Portugal,
desde 1965, ano da sua fundação, e um "clube único em Portugal,
especializado em carimbos comemorativos", explanou.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"Selos das ex-colónias, selos estrangeiros", selos relacionados com
Coimbra ou selos do tempo da monarquia são alguns dos que se poderão
registar na coleção da secção, que conta com "muitos milhares".</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Para comemorar os 50 anos, a Secção Filatélica vai lançar hoje um
inteiro postal e um carimbo comemorativo, "algo não muito comum que os
CTT decidiram oferecer" à secção, notou.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>Também durante o dia de hoje, vai estar aberto "um posto correio
temporário" na sala da secção, para quem "quiser fazer circular
correspondência com o carimbo comemorativo", referiu José Cura.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>
</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>A Filatélica da AAC vai ainda lançar um selo comemorativo (no sábado)
e realizar uma "exposição na Biblioteca Geral", dedicada à literatura
filatélica, que ainda não tem data de começo, acrescentou.</i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
In: <i> http://www.noticiasaominuto.com/cultura/351492/filatelica-da-academia-de-coimbra-assinala-hoje-50-anos</i></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-41831221538533293992015-01-14T11:50:00.002+00:002015-01-14T11:50:42.581+00:00Como tratar os selos autoadesivos<br />
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTG5bGQ3QjBSZ1WbjNnah8LWS1yyRcUtmxxduBwadAABVASTFrPvHXn6-v_PZxBxJeqEq-Ar8GLfwizthHOuAsOWRaxPfZHxvXCnE9g7jNCqaraU-hzx9mCzg11DWjyDC8N7oSqi2-stRn/s1600/Desportos+Radicais+AA-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTG5bGQ3QjBSZ1WbjNnah8LWS1yyRcUtmxxduBwadAABVASTFrPvHXn6-v_PZxBxJeqEq-Ar8GLfwizthHOuAsOWRaxPfZHxvXCnE9g7jNCqaraU-hzx9mCzg11DWjyDC8N7oSqi2-stRn/s1600/Desportos+Radicais+AA-1.jpg" height="96" width="320" /></a>A nova moda de selos como eu lhe chamo, são os autoadesivos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O selo já vem com goma autocolante atrás, de forma a que o utilizador o retire do papel plastificado e o coloque no sobrescrito.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Com
efeito, é muito mais higiénico do que lambermos o dedo para colar o
selo à carta. Por outro lado, tenho falado com colecionadores que nem
aproveitam estes selos. Outros há, que os tratam de maneira diferente do
selo gomado que, como sabemos, colocamos em água para se despegar do
papel que o agarra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Excluindo aqueles filatelistas que deitam este tipo de selos fora, vamos ver então como se devem colecionar estes selos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Um selo autocolante ao ser colocado num sobrescrito, não deve ser mais retirado do papel.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para
o colecionar, o filatelista recorta o mais possível o papel em volta do
selo sem o danificar, e é assim que o guarda no seu album. Nem pensar
em colocá-lo em água. Isso danificaria todo o selo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como
filatelista tradicional que sou, este tipo de selo não me fascina, pois
não segue os parâmetros tradicionais da descolagem, secagem e
armanezamento da espécie. Contudo, coleciono-os tal como expliquei em
cima.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A
imagem que aqui vos deixo, é de uma emissão dos CTT - Correios de
Portugal, uma emissão deste ano já, sobre desportos radicais. São todos
selos autoadesivos. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Reparem como estão colocados no papel plastificado. Será assim que o colecionador os deve guardar.</div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-85924343396627818972014-09-24T14:58:00.000+01:002014-09-24T14:58:02.914+01:00Universidade de Coimbra, património da UNESCO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsQROJEfhQmCJhJDEaBXPvJx2gaLHQDaHmguKaTKA48KjU1LFqRE9Bc2SPl6WZxSywC5GyJZdpcVtb5BsyQaqFc9rwFeWqI-e6QqlYOKjnzOo-dqzEQgcAL-RZgx6aGPh1m_jH2nEXXtym/s1600/bloco_pt_2014_univ_coimbra_patrim_unesco.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsQROJEfhQmCJhJDEaBXPvJx2gaLHQDaHmguKaTKA48KjU1LFqRE9Bc2SPl6WZxSywC5GyJZdpcVtb5BsyQaqFc9rwFeWqI-e6QqlYOKjnzOo-dqzEQgcAL-RZgx6aGPh1m_jH2nEXXtym/s1600/bloco_pt_2014_univ_coimbra_patrim_unesco.JPG" height="230" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7IdpmofSbOfnaVMyTLCukG_liccl-Bc7_Sn0F0UeiCksLPGUxx9gLlP0H7fN90QXeultzdffsR5NYrBHN1ZEUMUcqfvQIvYmtqySWlVj5aal6AnqVaUqkV8U_FgJEot3WUkoPrRr6jJaj/s1600/selos_pt_2014_univ_coimbra_patrim_unesco.JPG" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7IdpmofSbOfnaVMyTLCukG_liccl-Bc7_Sn0F0UeiCksLPGUxx9gLlP0H7fN90QXeultzdffsR5NYrBHN1ZEUMUcqfvQIvYmtqySWlVj5aal6AnqVaUqkV8U_FgJEot3WUkoPrRr6jJaj/s1600/selos_pt_2014_univ_coimbra_patrim_unesco.JPG" height="320" width="249" /></a></div>
No passado dia 24 de setembro, pelas 17 horas, na Sala do
Senado da Reitoria da Universidade de Coimbra, teve lugar a cerimónia de
lançamento da Emissão Filatélica “Património Unesco: Universidade de
Coimbra, Alta e Sofia”.<br />
<div class="p">
A partir desta data, os CTT promovem uma
emissão filatélica sobre a Universidade de Coimbra, Património Mundial da
UNESCO, ajudando assim a preservar e divulgar, por todo o mundo, a sua memória
histórica. </div>
<div class="p">
Esta emissão será composta por 4 selos e um bloco filatélico
que incluirá ele próprio um selo. Os quatro selos terão um valor facial de
0,42€, 0,50€, 0,70€ e 0,80€ e uma tiragem de 155 000, 120 000, 175 000 e 115
000 exemplares, respetivamente. Representados nos selos estarão alguns dos mais
emblemáticos edifícios da Universidade, como é o caso do Colégio de Nª Srª da
Graça, a Biblioteca Joanina, o Laboratório Químico e a Faculdade de Letras.
Todos os selos terão um formato de 30,6 mm x 40 mm. </div>
<div class="p">
O Bloco filatélico terá uma tiragem de 40 000 exemplares,
um valor facial de 1,70€ e trará na sua frente uma imagem do Pátio das Escolas.
O seu formato será de 125 x 95 mm. Para esta emissão o desgin de todas as peças filatélicas esteva cargo de Hélder Soares
do Atelier Design&etc. Para quem adquirir a pagela da emissão há ainda a
possibilidade de, através da App CTT Filatelia (de acesso gratuito), se poder
aceder a conteúdos de realidade aumentada. </div>
<div class="p">
<br /></div>
<div class="p">
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Fonte: http://www.uc.pt/tomenota/2014/092014/20140922_1</i></b></span></div>
<div class="p">
<span style="font-size: x-small;"><b><i>Imagens: http://sfaac-filatelia.blogspot.pt/ </i></b></span></div>
<div class="p">
<span style="font-size: x-small;"><b><i><br /></i></b></span></div>
<div class="p">
<br /></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-77128856467671727852014-07-31T14:49:00.003+01:002014-07-31T14:49:57.475+01:00"Teclas, o filatelista"<br />
<br />
O nosso "Teclas" liro que editei no passado ano, percorre a virtualidade, depois de ainda se encontrar à venda em várias livrarias do país.<br />
<br />
Vanessa Santos, uma promissora futura escritora com livro quase lançado, desenvolveu uma página na Internet para falar de livros.<br />
<br />
Coube iniciar o site com o meu livro que, desde já, quero agradecer publicamente à Vanessa a honra que me deu em divulgar mais "Teclas, o filatelista".<br />
<br />
Esta jovem que muito promete no campo literário, aborda com mestria o meu livro.<br />
<br />
Aconselho vivamente a consulta em <br />
<div class="kj">
<br /></div>
<div class="kl" dir="ltr" id=":tg">
<a href="http://livrosdevidro.wix.com/livrosdevidro">http://livrosde<wbr></wbr>vidro.wix.com/l<wbr></wbr>ivrosdevidro</a></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-79945114796266899392014-05-23T16:22:00.000+01:002014-05-23T16:22:00.790+01:00Oito séculos de Língua Portuguesa<br />
<br />
<div class="newsfull">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB1NGY5X6_nMqKPbp22odbKblkVa1NGYIg7Cy_OxIQGoRQTpo0UxpAaB3K7p_nSbygB-2hbjXJ0EyVXva1ECRL2w8yt8tfF3K72BOvH-8rwoRu_1zFFNnGm9_6XSiQ7Gp6sD4s6z6kWd3V/s1600/Div_8+Sec+Lingua+Portuguesa.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB1NGY5X6_nMqKPbp22odbKblkVa1NGYIg7Cy_OxIQGoRQTpo0UxpAaB3K7p_nSbygB-2hbjXJ0EyVXva1ECRL2w8yt8tfF3K72BOvH-8rwoRu_1zFFNnGm9_6XSiQ7Gp6sD4s6z6kWd3V/s1600/Div_8+Sec+Lingua+Portuguesa.jpg" width="274" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
"Esta emissão filatélica foi proposta formalmente aos CTT
pela Associação "8 Séculos da Língua Portuguesa" e será igualmente
lançada por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, S.
Tomé e Príncipe e Timor-Leste, permitindo levar a toda a diáspora que
tem o Português como língua oficial um selo comemorativo de uma das
línguas mais faladas em todo o mundo", afirmam os CTT em comunicado
enviado à Lusa.</div>
<div class="pubSpotNews fLeft" style="text-align: justify;">
<div class="pubSpotWrapper">
PUB
<div class="mrec">
<div class="wsz" data-pid="5689" style="z-index: 1;">
<div id="beacon_c15475f2b5" style="height: 0px; left: 0px; overflow: hidden; position: absolute; top: 0px; width: 0px;">
<img alt="" height="0" src="http://pub.sapo.pt/lg.php?bannerid=158575&campaignid=96287&zoneid=2925&loc=1&referer=http%3A%2F%2Fwww.noticiasaominuto.com%2Fcultura%2F211913%2Fserie-filatelica-assinala-os-800-anos-da-lingua-portuguesa&cb=c15475f2b5" style="height: 0px; width: 0px;" width="0" /></div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
A efeméride foi estabelecida a partir do testamento do rei D.
Afonso II, datado de 1214, "um dos textos mais antigos escritos na nossa
língua, tomado como referencial para estas comemorações", esclarecem em
comunicado os CTT. O uso do Português foi chancelado nos documentos
oficiais no reinado de D. Dinis, em 1327.</div>
<div style="text-align: justify;">
A emissão será composta por um selo e um bloco filatélico, tendo a
imagem do selo sido criada em Portugal pelo AF Atelier, e será a mesma
em todos os países emissores lusófonos, "adaptada a cada um deles",
explica o comunicado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em Portugal serão emitidos 115.000 selos e cada um terá um valor
facial de 0,80 euros. O bloco filatélico que será apenas emitido em
Portugal, e nele figura uma reprodução do testamento de D. Afonso II, e
terá uma tiragem de 40.000 exemplares e um valor facial de 2,50 euros.</div>
<br />
</div>
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<strong><br /></strong></div>
</a>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-91349339780266139462014-05-05T16:03:00.001+01:002014-05-05T16:03:27.663+01:0040 anos do 25 de abril de 1974 - Segunda parte<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdASXmpCBj5cIiJ6HY1ukDUbOC78SrKI6tIdYlRaCfQFTWFC7Y1UeIQznDMebnMzEz1iAWdRinHDEejmjKNnC09fIrac34ojQ-ZubEhysoxxkGtmfhWechz3ru1KKsNJIBNY0RWkzPY6bk/s1600/Screen-Shot-2014-04-22-at-17.40.32.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdASXmpCBj5cIiJ6HY1ukDUbOC78SrKI6tIdYlRaCfQFTWFC7Y1UeIQznDMebnMzEz1iAWdRinHDEejmjKNnC09fIrac34ojQ-ZubEhysoxxkGtmfhWechz3ru1KKsNJIBNY0RWkzPY6bk/s1600/Screen-Shot-2014-04-22-at-17.40.32.png" height="320" width="301" /></a>
Após a queda do Estado Novo, Portugal ficou a ser governado por uma Junta de Salvação Nacional</div>
<div style="text-align: justify;">
chefiada pelo General António de Spínola. Mais tarde, em 1976,
fizeram-se as primeiras eleições livres e democráticas e aprovou-se a
Constituição da República Portuguesa.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Portugal era agora um Estado de Direito, reconhecido mundialmente, uma
jovem democracia que tinha como ideais os três D - Democracia,
Desenvolvimento e Descolonização.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Como é sabido, Portugal detinha como colónias portuguesas os hoje
chamados PALOP - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa. Eram
eles Angola, Guiné, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Os sucessivos governos democráticos, tentaram sempre fazer o melhor para
a jovem Democracia. Elegeu-se também democraticamente o primeiro
Presidente da República e, em 1980, Portugal apresenta a sua candidatura
à então CEE. </div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 1986, Portugal é membro de direito da então CEE, hoje União Europeia.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quarenta anos após a Revolução, muito há ainda para fazer. Somos livres,
mas construir uma democracia leva anos e a nossa ainda é jovem. Há
muito caminho por desbravar.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quarenta anos após o primeiro 1º de maio de 1974, o Povo saíu à
rua para se manifestar contra as medidas de austeridade do Governo. Só
por isto, valeu a pena fazer a Revolução. Podemos sair à rua e
manifestarmo-nos, podemos criticar o Governo, podemos ser Oposição,
podemos falar, adquirimos direitos nunca pensados antes do 25 de abril
de 1974, como o direito ao voto por parte das mulheres e outros valores
que as mulheres adquiriram com a Revolução de abril.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Viva abril, viva Portugal!</div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-42344530495606367782014-04-17T19:37:00.004+01:002014-04-17T19:37:54.547+01:0040 anos do 25 de abril de 1974 - Primeira Parte<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyMgw6o9jXzq3YDvOemQ_0TJGTuTMwW5ZlYI5IPREXBMRae_CJ7v7pWlZc-9IRulZE3HBCvMzmyuf3TaVozP6Hica0-WQ7D6p5Oga3H4WfN5L5p0_ptZB6v1PE_Dz7OvQhspdLTOcAOWom/s1600/selo+25+abril.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyMgw6o9jXzq3YDvOemQ_0TJGTuTMwW5ZlYI5IPREXBMRae_CJ7v7pWlZc-9IRulZE3HBCvMzmyuf3TaVozP6Hica0-WQ7D6p5Oga3H4WfN5L5p0_ptZB6v1PE_Dz7OvQhspdLTOcAOWom/s1600/selo+25+abril.jpg" /></a>Foi na madrugada do dia 25 de abril de 1974, que os militares portugueses se revoltaram contra a Ditadura de Salazar e Caetano, que já durava há 48 anos.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
Quarenta e oito anos de repressão, de torturas, ostracismo, do "orgulhosamente sós", de costas voltadas para a Europa e para o resto do Mundo, numa das mais velhas ditaduras do mundo.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
A guerra colonial, matou, mutilou e deixou marcas profundas em muitos militares, estragando a vida de muitos, que ainda hoje sofrem de traumas psicológicos.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
Não éramos livres de falar, de escrever, de pensar. Muitos, tiveram de fugir do país exilando-se em França, Alemanha, e outros países, organizando aí ações de luta contra o fascismo.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
A PIDE, polícia de intervenção do Estado, perseguia todos aqueles que fossem contra o Regime, prendendo-os no forte de Peniche, no Tarrafal em Cabo Verde. Usavam o "lápis azul" para suprimir tudo o que a mais fosse escrito contra o Regime, ou que levasse a pensar que era contra o Regime. A PIDE, censurava também o Cinema, o Teatro, os Jornais, a Televisão... tudo! Nada escapava à tirania de Salazar e Caetano.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
Então, saturados do atraso de Portugal perante o Mundo, das perseguições políticas, da guerra colonial, os Militares de abril, nessa madrugada do dia 25, saíram dos quartéis com o objetivo de derrubar o Governo.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
Um jovem Capitão, de nome <a href="http://www.vidaslusofonas.pt/salgueiro_maia.htm" style="color: #4d469c; text-decoration: none;">Salgueiro Maia</a>, foi quem ordenou a rendição do Governo de Tomás e Caetano, tendo estes ido primeiro para a Madeira e, depois, exilados para o Brasil, de onde nunca mais saíram.</div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; color: #444444; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18.200000762939453px; text-align: justify;">
Continua</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-861600266400436002014-03-31T16:33:00.002+01:002014-03-31T16:33:30.206+01:00A Lupa<br />
<div style="text-align: justify;">
Dos vários instrumentos que se usam para tratar os selos, a lupa é, sem dúvida, o mais importante.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmr4mutnUYBrGFgmKgOYm8A_aIhbMIyCM-Z5CzOueJB6N8EIFKjBc_GvT_vdD5y6UTVys13E4jAjSPxIHWFDYVRjAU280W90RMsSvy6bw53uPw0CwHP_-BgtxNYq3e5NkNaHPTS-8Dut_T/s1600/180px-Magnifying_glass2.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmr4mutnUYBrGFgmKgOYm8A_aIhbMIyCM-Z5CzOueJB6N8EIFKjBc_GvT_vdD5y6UTVys13E4jAjSPxIHWFDYVRjAU280W90RMsSvy6bw53uPw0CwHP_-BgtxNYq3e5NkNaHPTS-8Dut_T/s1600/180px-Magnifying_glass2.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Instrumento
de aumento, permite-nos observar melhor o selo, ler pequenas letrinhas,
verificar o estado do selo como serrilhas partidas, dobradas, pequenos
furos casusados pelo bicho da humidade, e tantas outras anormalias pouco
detetáveis à vista desarmada.</div>
<div style="text-align: justify;">
É
com a lupa que arguns artistas filatélicos descobrem motivos para
ilustrar melhor as suas folhas de selos, que dificilmente vêem `sem o
auxílio deste instrumento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<i>A <b>lupa</b> é um instrumento óptico munido de uma lente com capacidade
de criar imagens virtuais ampliadas. É utilizada para observar com mais
detalhe pequenos objetos ou superfícies.</i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<i><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK4PJKz3dlydSXtJrXDznZQ9qftDxYhwy4UKL9W6F7jjQLisxISAG7InFvkUGFSy__1q7mh2oFF_Yp-8HbY3UKQIa0BEW7FmK8q2S6wq7VmOJOYNLTtzNHcKGXtwXapRE0nJjmn9xzVyoo/s1600/images.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK4PJKz3dlydSXtJrXDznZQ9qftDxYhwy4UKL9W6F7jjQLisxISAG7InFvkUGFSy__1q7mh2oFF_Yp-8HbY3UKQIa0BEW7FmK8q2S6wq7VmOJOYNLTtzNHcKGXtwXapRE0nJjmn9xzVyoo/s1600/images.jpg" /></a></i></div>
<i>Também denominada microscópio
simples - é constituída de uma única lente convergente. Para compreender
como é o funcionamento da lupa, precisamos analisar tanto como a lupa
conjuga imagens, como estas imagens (objetos virtuais para o nosso olho)
acabam sendo projetadas na nossa retina. O olho humano só focaliza uma
imagem de um objeto em sua retina se a distância entre o objeto e o olho
for maior que a de um ponto específico (Ponto Próximo). Notamos
facilmente que quando o objeto está mais próximo do olho que a distância
do Ponto Próximo a imagem se torna desfocada. A posição do ponto
próximo é variável, de pessoa para pessoa. Sendo comum essa distância
ser maior em pessoas mais idosas (explicando porque algumas pessoas não
conseguem ler de perto, mas esticando o braço e aumentando a distância
do papel para o olho, conseguem ler sem maiores problemas). Imagine um
objeto posto sobre o Ponto Próximo de um olho humano. O tamanho da
imagem produzida na retina varia com o ângulo α que o objeto ocupa no
campo de visão. Quando aproximamos o objeto do olho, aumentamos este
ângulo. Assim aumentamos a capacidade de observar detalhes do objeto,
mas como ele está numa distância menor que do ponto próximo, o vemos
fora de foco, perdendo nitidez. Para fazermos com que esta imagem
desfocada fique nítida novamente, colocamos uma lente convergente entre o
olho e o objeto ( Importante que o objeto esteja mais próximo do olho
do que o ponto focal da lente). O que o olho passa a enxergar é uma
imagem virtual do objeto. Esta imagem fica mais distante do olho do que o
Ponto Próximo, sendo uma imagem nítida. Apesar dessa ampliação, a lupa
não serve para a observação de objetos muito pequenos como
células,bactérias e insetos pequenos, pois nesses casos se faz
necessário um aumento muito grande.A solução é associarmos duas ou mais
lentes convergentes, como no <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio" title="Microscópio">microscópio</a> composto.</i><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;">Texto em itálico retirado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Lupa</span></div>
<span style="font-size: x-small;"> </span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-18607028090724007632013-12-16T15:01:00.000+00:002013-12-16T15:09:18.314+00:00Presépio<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX9Kc21rIJD1-hKcv8ur20GoLvj954jfmAJrRK16zpuQbYfnLndwgvjksRt051UOT_GMmsE-ujK4elwQN8yBrgCW0_QM1810jhBdCk8IrpM86QIgBum2WUToxJ3RJeUecCONiErEX8__nX/s1600/natal+Portugal.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX9Kc21rIJD1-hKcv8ur20GoLvj954jfmAJrRK16zpuQbYfnLndwgvjksRt051UOT_GMmsE-ujK4elwQN8yBrgCW0_QM1810jhBdCk8IrpM86QIgBum2WUToxJ3RJeUecCONiErEX8__nX/s1600/natal+Portugal.jpg" /></a></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
Para uma informação mais completa, deixo um texto sobre a origem do Natal, bem como a emissão completa dosseos "Natal 2013"</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo a tradição, o "presépio" é o conjunto de acontecimentos passados
no local onde nasceu o Menino Jesus. Este local, em Belém (Palestina),
era um estábulo escavado na rocha, onde se encontravam um burro e uma
vaca (ou boi) que com o seu bafo aqueceram o recém-nascido Salvador.
Hoje existe neste sítio a Basílica da Natividade (ou Nascimento), onde
se pensa que desde o século V se reverenciaram sucessivas representações
do acontecimento.<br />
A palavra "Natal" significa à letra, em latim, <i>dia do nascimento</i>, e começou a ser comemorado no século V pela Igreja (depois de alguma resistência), no dia do solstício de inverno.<br />
Do presépio começaram a fazer parte a certa altura os Reis Magos (sábios
astrólogos, sacerdotes adaptados do culto mitraísta, da mitologia da
Mesopotâmia e Pérsia), que vinham adorar o Menino (ofereceram-Lhe ouro,
incenso e mirra, e representavam a submissão do paganismo) e foram
conduzidos por uma estrela, assim como os pastores e seus rebanhos, que
tinham sido avisados do importante acontecimento por um anjo.<br />
A razão de o nascimento se ter dado num local tão pobre e improvisado
deve-se à viagem que Nossa Senhora e São José estavam a empreender em
direção a Belém, "capital" da casa dinástica de David (a que pertencia a
Sagrada Família), para efetuar o censo populacional que o imperador
Octávio Augusto tinha ordenado. Este censo pensa-se que ocorreu entre 6 e
4 a. C., o que confere ulteriormente uma idade superior a Cristo em
relação à tradição dos 33 anos aquando da sua Paixão e morte na Cruz
(que terá sido também depois de 33 d. C.).<br />
Os Evangelhos de São Lucas e de São Mateus são a base bíblica deste tema
da vinda de Jesus ao mundo terreno, tendo os animais aparecido por
influência dos Evangelhos Apócrifos (não canónicos, mas tolerados pela
Igreja), que interpretaram textos proféticos do Antigo Testamento.<br />
Fez-se mais tarde na dita gruta uma réplica do presépio em barro, que
foi mais tarde substituída por uma em prata, segundo o testemunho de São
Jerónimo, que viveu ali perto no século IV.<br />
Os cristãos primitivos tinham também o hábito de fazer pequenas cenas
que representavam o nascimento de Jesus quando se reuniam nas
catacumbas.<br />
Nas primeiras igrejas, instituídas após o Édito de Constantino, em 313,
aparecem já imagens da Natividade em frescos, grafitos e relevos.<br />
Foi, no entanto, São Francisco, em 1223, quem introduziu a representação
do presépio como comemoração vivente do dia do nascimento de Jesus,
impulsionando a tradição ao propor na noite de Natal uma representação
ao vivo em Greccio, cidade italiana onde se encontrava. De tal modo
impressionou a missa e o ritual destinados a transmitir o mistério da
encarnação de Jesus aos que não sabiam ler, que se tornou rapidamente
popular por toda a Europa. Foi também no início deste século que se
disseminaram as primeiras representações em vulto perfeito (esculturas).<br />
As representações e os materiais variavam consoante as épocas e as
culturas, tendo, por exemplo, os cristãos de tradição oriental difundido
a cena sobretudo em mosaico e os europeus, nos primórdios, em figuras
de barro. Um exemplo de excelência do que acabamos de referir é o <i>Presépio</i> de Machado de Castro, que data do século XVIII.<br />
O presépio atual baseou-se no modelo napolitano do século XVIII, e a
partir dele foram inseridos nos presépios os mais diversos elementos
referentes à identidade cultural do produtor, dando-se largas à
imaginação e aparecendo uma imensidão de figuras (incluindo algumas de
origem pagã) e situações heterogéneas que nada tinham a ver com o
relatado nos Evangelhos.<br />
Foi, portanto, na época barroca que o presépio teve mais projeção, dada
sobretudo pelos jesuítas, e no século XVIII foram-se inserindo diversos
episódios, além do da Natividade propriamente dita. Neste mesmo século,
com o advento do Iluminismo, os presépios foram proibidos em certos
sítios, como por exemplo na Baviera (sendo no entanto nesta mesma zona
onde se encontra uma das maiores coleções de presépios do mundo, no
Museu Nacional do Mónaco).<br />
No século XIX, o gosto pelo orientalismo refletiu-se nas representações,
sobretudo na segunda metade, enquanto que na primeira houve uma
preferência pelas paisagens.<br />
Algumas das representações mais bem conseguidas e afamadas são a de
Arnolfo da Cambio, em figuras de madeira, que se encontra ainda hoje na
igreja romana de Santa Maria Maggiore (1289), as pinturas de Jerónimo
Bosch (<i>Adoração dos Pastores</i>, 1510), Domenico Ghirlandaio (<i>Adoração dos Pastores</i>, 1485), Stefan Lochner (<i>A Adoração do Menino, </i>1445), Giovanni Battista Tiépolo (<i>Adoração dos Magos</i>, 1753) e<i> </i>Gerrit van Honthorst (<i>Adoração dos Pastores</i>,
1617), os relevos do altar gótico da igreja de St. Wolfgang (localidade
homónima no Saltzkammergut, Áustria), da autoria de Michael Pacher.</div>
<div id="infoCliqueTooltip" style="display: block; left: 217px; top: 1530.1px;">
<span id="infoCliqueTooltipContent"><br /></span></div>
<span style="font-size: xx-small;"><i><span class="Azul_Artigo_ref2">Presépio. In <b>Infopédia</b> [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-11-27].</span></i></span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-34176031189662231182013-11-21T18:26:00.001+00:002013-11-21T18:26:16.729+00:00"Filatelia para Todos" (Episódio 1)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/GOtMtYT8Po4" width="459"></iframe>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-64131395481185583512013-10-15T09:56:00.002+01:002013-10-15T09:56:27.822+01:00Biólogo da Universidade de Aveiro, ilustra selos das Nações Unidas<br />
<br /><br />
<a href="http://www.asbeiras.pt/wp-content/uploads/2013/10/SELOS-FERNANDO-CORREIA.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="SELOS FERNANDO CORREIA" class="aligncenter size-medium wp-image-90186" height="168" src="http://www.asbeiras.pt/wp-content/uploads/2013/10/SELOS-FERNANDO-CORREIA-300x168.jpg" width="300" /></a><br />
<strong>Fernando Correia</strong>, docente do <strong>Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro</strong>, foi um dos <strong>ilustradores</strong> convidados para ilustrar uma coleção de <strong>selos</strong> das <strong>Nações Unidas</strong>, dedicada a espécies ameaçadas, anunciou fonte universitária.<br />
O <strong>biólogo</strong>, que é também diretor do <strong>Laboratório de Ilustração Científica</strong>, concebeu quatro <strong>ilustrações científicas</strong>
de mamíferos noturnos: Asian tapir (Tapirus indicus), Mongoose lemur
(Eulemur mongoz), Flat-headed cat (Prionailurus planiceps) e Aye-aye
(Daubentonia madagascariensis).<br />
A emissão filatélica, lançada dia 10 pela United Nations Postal
Administration (UNPA), representa a 21º edição de selos subordinados à
coleção das espécies ameaçadas (Endangered species), desde que se
registou o primeiro lançamento, em 1993, e constituiu, para
colecionadores de todo mundo, “uma das mais apetecíveis” séries
filatélicas.<br />
A edição de 2013 foi dedicada a vertebrados noturnos que estão
apontados como algumas das espécies que poderão desaparecer em breve,
caso não sejam tomadas medidas urgentes para a sua conservação.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">In: http://www.asbeiras.pt/2013/10/biologo-da-universidade-de-aveiro-ilustra-selos-das-nacoes-unidas/</span><br />
<span style="font-size: x-small;"> </span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-16251653617060517332013-10-13T16:12:00.003+01:002013-10-13T16:12:59.566+01:00"Filatelia para Todos" (Episódio 2)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/V6tNzW7P95A" width="459"></iframe>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-35241347104145693822013-10-13T16:12:00.001+01:002013-10-13T16:12:19.014+01:00"Filatelia para Todos" (Episódio 1)<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/GOtMtYT8Po4" width="459"></iframe>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-75700100621097523522013-09-05T17:54:00.005+01:002013-09-05T17:54:57.596+01:00O signo e o selo<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span>A Linguística e o selo estão ligados. Ambos comunicam.</span></span></div>
<span style="font-size: small;">
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">
<span>Um dos maiores linguístas da nossa Hist<span>ória, Ferdinand de Saussure afirmava que "</span>o</span> sintagma, (...) como a combinação de formas
mínimas numa unidade lin</span>guística superior, surge a partir da
linearidade do signo, ou seja, ele exclui a possibilidade de pronunciar
dois elementos ao mesmo tempo, pois um termo só passa a ter valor a
partir do momento em que ele se contrasta com outro elemento. Já o
paradigma é, como o próprio autor define, um "banco de reservas" da
língua, fazendo com que as suas unidades se oponham, pois uma exclui a
outra.</div>
<div style="text-align: justify;">
O signo linguístico constitui-se numa combinação de significante e
significado, como se fossem dois lados de uma moeda. O significante é
uma "imagem acústica" (cadeia de sons) e reside no plano da forma. O
significado é o conceito e reside no plano do conteúdo.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: xx-small;">In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferdinand_de_Saussure</span></i></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span><span>Se olharmos para um selo, este transmite-nos uma imagem - o tema do se<span>lo - e o conte<span>ú</span>do</span></span></span>,
aquilo que o selo representa para nós. Também</span> ao olhá-lo, a imagem que
se nos apresenta, significa o busto da República. Sabemos que o selo é
comemorativo dos 100 anos da Implantação da República em Portugal em 5
de outubro de 1910. Para o estrangeiro, esse fica a saber que o selo é
português, pois o nome do país está lá explícito bem como o preço o
desenhador e outros elementos que o caracterizem.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWMGeQjC7A7wb5Rwaohh0ZLIHfhxSi1p7CpO5v430VzB1_pzOQazorN7Nv5pg4J7IidLS4NhrtgOGAChPdDXuvNRFZD1OI4vIclcuykn0zZEgeQSvjcdM2vVGlduHYz8S6ONQmu4vDcnFi/s1600/selo+rep.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWMGeQjC7A7wb5Rwaohh0ZLIHfhxSi1p7CpO5v430VzB1_pzOQazorN7Nv5pg4J7IidLS4NhrtgOGAChPdDXuvNRFZD1OI4vIclcuykn0zZEgeQSvjcdM2vVGlduHYz8S6ONQmu4vDcnFi/s1600/selo+rep.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Mas há casos omissos na Filatelia, mas que a nossa perceção, o significante, nos informa.</div>
<div style="text-align: justify;">
É o caso da Filatelia Britânica, em que o nome do país não consta nos
selos. No entanto, ao pegarmos num selo inglês, sabemos que o é, porque
no seu canto superior direito, está a esfígie da rainha Vitória que
serviu de base ao primeiro selo do mundo: o <i>penny-black</i>.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0oIrE9_n-oOG_LwoM2AJw7iG2qAxpVuG-zeNGeCMW9e6s2eu1t1JlFhlRFjiJmf6St6159Xqj6pBvlikt2f29eI2IcnscQHhbOgV5Wy-uZx97mTibO10LNSVMipdR4HzeN3ibedTjWH7l/s1600/selo+eng.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0oIrE9_n-oOG_LwoM2AJw7iG2qAxpVuG-zeNGeCMW9e6s2eu1t1JlFhlRFjiJmf6St6159Xqj6pBvlikt2f29eI2IcnscQHhbOgV5Wy-uZx97mTibO10LNSVMipdR4HzeN3ibedTjWH7l/s1600/selo+eng.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Aos nossos olhos, e sabendo que todos os selos ingleses têm como
significante aquele pequeno símbolo, já sabemos que pertencem àquele
país e só nos resta, tal como nos selos portugueses, ver o seu conteúdo
para sabermos se é comemorativo ou não e se o é, o que comemora.</div>
<div style="text-align: justify;">
Esta analogia entre a linguagem dos signos e a Filatelia, ajuda-nos na
feitura das nossas coleções, a perceber as próprias coleções e fazê-las
interagir com outros selos.</div>
<div style="text-align: justify;">
A Linguagem, é o meio que temos para comunicar e que nos distingue dos outros seres vivos.</div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-59361684223713738792013-06-25T09:26:00.002+01:002013-06-25T09:26:32.886+01:00Ourivesaria Arcaica em Portugal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrFy4Ql-N3lQKgteUN18cjfU32qdujSnPMLAvFe4A8-ku_XuEFOSVYk6T6_Hx5oxN2yreFZK-ZnnxCT0nP1cHWwaITy5vS2kMOzn8P4RDQoFs5GD6jqJqOLyPJclzEryzqmyjcVzSSlSw3/s1600/DIV_OURO.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrFy4Ql-N3lQKgteUN18cjfU32qdujSnPMLAvFe4A8-ku_XuEFOSVYk6T6_Hx5oxN2yreFZK-ZnnxCT0nP1cHWwaITy5vS2kMOzn8P4RDQoFs5GD6jqJqOLyPJclzEryzqmyjcVzSSlSw3/s320/DIV_OURO.jpg" width="320" /></a></div>
O numeroso conjunto de peças de<br />ourivesaria proto-histórica procedente do<br />território português, e que se encontra,<br />maioritariamente, exposto no Museu Nacional<br />de Arqueologia, mas com significativa<br />representatividade também noutros museus<br />do país, constitui uma das manifestações<br />mais preciosas do nosso passado.<br />Os objetos de ourivesaria antiga autorizam a<br />investigação arqueológica a tomar os produtos<br />dos ourives como um indicador do estatuto<br />dos possuidores dessas joias. Entre outros<br />fatores, essa diferenciação social acontece pela<br />exibição de bens e materiais de acesso crítico,<br />particularmente custosos de obter.<br />Os artefactos de ouro foram, desde o<br />III milénio a. C., parte de um conjunto de bens<br />que alcançam a natureza de insígnias de poder e<br />que dão brilho ao estatuto social. Encontradas<br />na esmagadora maioria em circunstâncias<br />indeterminadas, as peças de ourivesaria do<br />II milénio a. C. ganham paulatinamente maior<br />dimensão e peso. A sua decoração demonstra as<br />crescentes aptidões técnicas dos ourives, como<br />se vê no excecional bracelete de Cantonha.<br />Em todas as sociedades da Pré- e Proto-História<br />europeia, o intercâmbio de bens de prestígio foi<br />importante, e as joias foram-no especialmente:<br />os poemas homéricos falam-nos do comércio,<br />da imposição de tributos a esse comércio em<br />pontos estratégicos de passagem (o que faz a<br />fortuna de Príamo de Troia), da guerra, do saque<br />e do confisco (que ditam a sua destruição) e do<br />dom, a oferta generosa a alguém julgado digno<br />(como os presentes do rei dos Feaces a Ulisses,<br />que determinam a sua fortuna final).<br />Não sabemos qual a extensão e qualidade ou<br />o processo pelo qual os ourives peninsulares<br />conheceram, compreenderam e imitaram as<br />peças de ourivesaria oriental (ou orientalizante,<br />no sentido de terem sido produzidas no Ocidente<br />por oficinas diretamente formadas no Oriente<br />ou com artífices orientais, como as arrecadas<br />de Odemira), mas toda a evidência mostra que<br />esses artífices peninsulares, herdeiros dos velhos<br />mestres do Bronze Final, aprenderam desde<br />muito cedo a utilizar o metal de formas novas.<br />Não devemos esquecer o fenómeno de adesão<br />à novidade que, correntemente, se designa de<br />«moda». É este fenómeno, adicionado à mestria<br />imemorial de uma atividade de transmissão<br />familiar, tradicionalmente muito fechada, que<br />explica o aparecimento de classes de objetos<br />sempre diferentes e de objetos verdadeiramente<br />únicos, como a obra-prima que é o torques de<br />Vilas Boas.<br />Mais tarde, as conquistas de Alexandre trouxeram<br />para a esfera do Mediterrâneo enormes saques<br />de metais preciosos que modificaram a natureza<br />das relações que as sociedades estabeleciam com<br />a riqueza e, naturalmente, modificaram também<br />o valor relativo dos metais preciosos.<br />Na sua esteira, os romanos reservaram<br />principalmente a expressão da sua riqueza para<br />o ambiente doméstico e para a convivialidade<br />que nele tem lugar: o banquete. Isto é visível na<br />arquitetura doméstica, pelo papel predominante<br />dado, nas residências aristocráticas, às salas onde<br />as grandes refeições decorriam e, em alguns<br />conjuntos muito interessantes conhecidos por<br />todo o império, à baixela, designadamente de<br />prata, que servia nesses banquetes, como terá<br />sido o caso da phiale de Lameira Larga.<br />Com o fim do Império, entra-se numa época<br />em que escasseiam realmente os achados de<br />ourivesaria, que todavia continuou a produzir<br />obras de qualidade, como as fíbulas de tipo<br />visigodo de Beja. Mas «o brilho do poder» passa<br />a manifestar-se de outras formas: a Igreja vai<br />concentrar no seu património a maior parte do<br />metal precioso disponível e utilizá-lo em objetos<br />de uso litúrgico.<br />
<br />
<br />
<br />
<br /><span style="font-size: x-small;"><i>In: Pagela dos CTT</i></span>João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-58967976854134897882013-06-06T18:17:00.004+01:002013-06-06T18:17:47.845+01:00Rota das Catedrais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv9NOCONZX-ok-AHMOFsv2pAPfj9AVISW1oFyvzFsnrnSlQOeHuJHwWo5OI6xULGlARsSdQ3Ms303GQWU8DoWJ7xk6cpVFPItI5_OzXn74154YByf1WUMA52k6VXvaom9en07klMeK8sJA/s1600/20131510199Catedraisselo3.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiv9NOCONZX-ok-AHMOFsv2pAPfj9AVISW1oFyvzFsnrnSlQOeHuJHwWo5OI6xULGlARsSdQ3Ms303GQWU8DoWJ7xk6cpVFPItI5_OzXn74154YByf1WUMA52k6VXvaom9en07klMeK8sJA/s320/20131510199Catedraisselo3.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
O templo actual data da segunda metade do século XII, tendo sido aberto
ao culto em 1184 e segue o estilo românico coimbrão da segunda fase. Com
projecto do francês Mestre Roberto, a igreja tem um exterior robusto,
simétrico, com escassas aberturas e coroamento de ameias.
</div>
<div style="text-align: justify;">
O portal central tem decoração de clara influência islâmica, enquanto
que a porta lateral, chamada "Porta Especiosa", atribuída a João de
Ruão, revela elegante decoração renascentista. <br />
No interior, ao longo das naves laterais distribui-se a galeria do
trifório. Destaque especial para o retábulo da capela-mor, em gótico
flamejante, datado de cerca de 1498 e executado pelos escultores
flamengos Olivier de Gand e Jean d'Ypres. O retábulo da Capela do
Santíssimo Sacramento, completado com uma elegante cúpula de cartelas,
em estilo maneirista, data de 1566 e foi executado por João de Ruão. O
claustro, gótico, iniciou-se em 1218, nele se destacando os capitéis
naturalistas.</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: x-small;">In: </span> http://www.turismodecoimbra.pt/pt/monumentos/se-velha.html</i></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saíu hoje a emissão <i>Rotas das Catedrais</i>, coleção composta por seis selos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Destaco o da Sé Velha de Coimbra, por ser a da cidade onde trabalho e onde vivi, onde passo parte do meu tempo. </div>
Três
vezes por semana, ao sair da Faculdade de Letras da Universidade de
Coimbra e, ao descer o Quebra Costas, admiro este monumento forte e
belo, admirado também por grupos enormes de turistas de todas as
nacionalidades que aqui vêm visitar a cidade e os seus monumentos. São
grupos grandes e, sobretudo agora no verão, ainda mais turistas atrai.João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-32137394683879680442013-05-12T23:36:00.002+01:002013-05-13T16:38:35.265+01:00Lançamento de "Teclas, o filatelista"<div style="text-align: justify;">
Foi ontem, no Centro Comercial Atrium Solum, que, com a presença de um representante da Chiado Editora e Convidados, se procedeu ao lançamento do meu livro.</div>
<div style="text-align: justify;">
Foi um evento simpático, quase em família, e do qual vos deixo aqui algumas fotografias dos oradores e da assistência em geral.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf2LzIYFLtSWWB3UULNrzC6cveq9mrtYe2xHU_hR7j32tmWQcRNYGvkq38dL9ZPDBNY9sLJQn0j_8V8X_wtLdVbeFibFYLwt3_4LWI0McGpeUORhkBx0CM2kucF3Vy4pc4mKkWGslnQ-YW/s1600/DSC_0813.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhf2LzIYFLtSWWB3UULNrzC6cveq9mrtYe2xHU_hR7j32tmWQcRNYGvkq38dL9ZPDBNY9sLJQn0j_8V8X_wtLdVbeFibFYLwt3_4LWI0McGpeUORhkBx0CM2kucF3Vy4pc4mKkWGslnQ-YW/s320/DSC_0813.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Gustavo Martins, representante da Chiado Editora no uso da palavra, apresentando a Editora .</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt4e-bfkWrTmhSM2EpzQeAmxSbWWTUKwjiBhuEHj1SFurkPB7Rkb3jZ7FjT8dV80ZuokSeZUi0lOaMOULZzaAseYrAO3jWgf4YqvoGuEMLTcqma6ikXqx6R_gXmrZn49-h8u-kqIEYF2ds/s1600/DSC_0816.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjt4e-bfkWrTmhSM2EpzQeAmxSbWWTUKwjiBhuEHj1SFurkPB7Rkb3jZ7FjT8dV80ZuokSeZUi0lOaMOULZzaAseYrAO3jWgf4YqvoGuEMLTcqma6ikXqx6R_gXmrZn49-h8u-kqIEYF2ds/s320/DSC_0816.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Rui Pais de Carvalho na sua alocução sobre a Filatelia.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXBZ3CeXEUsf0CBPZaZSjdGcp7ktcBR2Y70q-gWEEIV8tvjecpSuseGLG4kXZ_tCazlgeCo4D1H0x9O-p5Joe_wZwEettEIYEzApg5LqkjjfTJKkhoxLJUyCPdavW1z4UxioY1keUog-UA/s1600/DSC_0821.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXBZ3CeXEUsf0CBPZaZSjdGcp7ktcBR2Y70q-gWEEIV8tvjecpSuseGLG4kXZ_tCazlgeCo4D1H0x9O-p5Joe_wZwEettEIYEzApg5LqkjjfTJKkhoxLJUyCPdavW1z4UxioY1keUog-UA/s320/DSC_0821.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Maria Teresa Carriço falando sobre o Autor.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiprvG6H0CKdGIY-US5qrNJ1N2mJfFq3lbTN3fNPkoNcs05wtfhm1U-8ZokTipyjgZai9N8leB2ye8AIADpMrRFs0ThZHi6Qa_wy8lAv9JgnBhkX3GmHI2V3HkbpEXCxF77KbKNGaxwS-5V/s1600/DSC_0824.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiprvG6H0CKdGIY-US5qrNJ1N2mJfFq3lbTN3fNPkoNcs05wtfhm1U-8ZokTipyjgZai9N8leB2ye8AIADpMrRFs0ThZHi6Qa_wy8lAv9JgnBhkX3GmHI2V3HkbpEXCxF77KbKNGaxwS-5V/s320/DSC_0824.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
O Autor apresentando o seu livro.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA4tIZ4zbB0OLDjrVfBbbHunA9-pSE4abDT2pIXURL_JBBMKIpo5JG05Sw3ZLVXUhGM2fjH6BTjCrz75_wdHIG6ZXOMmkZ4akpIB7iz5NsNzNpSMs8jP0GGY4mQ5_9_bkSVEfDc5UENbk7/s1600/DSC_0814.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA4tIZ4zbB0OLDjrVfBbbHunA9-pSE4abDT2pIXURL_JBBMKIpo5JG05Sw3ZLVXUhGM2fjH6BTjCrz75_wdHIG6ZXOMmkZ4akpIB7iz5NsNzNpSMs8jP0GGY4mQ5_9_bkSVEfDc5UENbk7/s320/DSC_0814.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
A plateia.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKDtN1uXPqSsfv8YSZk0vRifA5zHnDZsHtl4b_yeHilNxnAH4v6jiN_CBqy0gNv94gOCsMdkfde1aPARWUr1N7lNKtvzHeVrjnxiirzAHZNpVS5zzLKzJ280TQHvxfQtTHfF3dMZLTXZwu/s1600/DSC_0801.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKDtN1uXPqSsfv8YSZk0vRifA5zHnDZsHtl4b_yeHilNxnAH4v6jiN_CBqy0gNv94gOCsMdkfde1aPARWUr1N7lNKtvzHeVrjnxiirzAHZNpVS5zzLKzJ280TQHvxfQtTHfF3dMZLTXZwu/s320/DSC_0801.JPG" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
A sessão de autógrafos.</div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-32687844921574646302013-05-02T17:18:00.001+01:002013-05-06T10:26:49.764+01:00Lançamento do meu livro<div style="text-align: justify;">
Recebi hoje da Chiado Editora, o convite e o cartaz para divulgação do lançamento de "Teclas, o filatelista".</div>
Convido os Leitores de "Filatelicamente..." a estar presentes no dia 11 pelas 16 horas no Átrium Solum em Coimbra, para assistirem ao evento.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA9IOOZ4Fdy6NfXnQ063zVNr9_A2AbeHrEsQL62MXNlr_9lDXvjHsIKrvfbhnCHRF-qf_wsPSvRjtbIBhOU4zv4J-6IbqRFcgv9UbS6gCBjhS7XlrdvGXpFPh4TrBPF6YiIVV2q6tKjxk3/s1600/Convite+TeclasOFilatelista+1105.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA9IOOZ4Fdy6NfXnQ063zVNr9_A2AbeHrEsQL62MXNlr_9lDXvjHsIKrvfbhnCHRF-qf_wsPSvRjtbIBhOU4zv4J-6IbqRFcgv9UbS6gCBjhS7XlrdvGXpFPh4TrBPF6YiIVV2q6tKjxk3/s320/Convite+TeclasOFilatelista+1105.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLX5KFskxq-5Za0UQRdz89U-nPcAEUkdoa6bVndrIQ8CkbijGgIVxX4P9roRrWuleH0larwch1JJ7A1YKCe4XIzmzgvq52843F26UXKoqjZZH1GwOeq0BD_jNY6Lic5WctFZilHqMSJd04/s1600/TeclasOFilatelista_1105_cartaz.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLX5KFskxq-5Za0UQRdz89U-nPcAEUkdoa6bVndrIQ8CkbijGgIVxX4P9roRrWuleH0larwch1JJ7A1YKCe4XIzmzgvq52843F26UXKoqjZZH1GwOeq0BD_jNY6Lic5WctFZilHqMSJd04/s320/TeclasOFilatelista_1105_cartaz.jpg" width="227" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-44053307392238782752013-04-22T11:10:00.001+01:002013-04-22T11:10:26.765+01:00Aniversário da descoberta do Brasil<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Comemoram-se hoje 513 anos que Pedro Álvares Cabral descobriu terras de Vera Cruz.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZ9VygVhVXdgFnXhawuAS-W-0Cz1RZ1gBpE_7DTYhjPypS1jGEmatllYqhn3NeOFRHiyiIHidppmqgCH2y50_EjmYRs0JKY233QgGV2q-6-PxskJ95lbXt15vcHkuD-Cvq851KwUVn-RB/s1600/Selo09.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDZ9VygVhVXdgFnXhawuAS-W-0Cz1RZ1gBpE_7DTYhjPypS1jGEmatllYqhn3NeOFRHiyiIHidppmqgCH2y50_EjmYRs0JKY233QgGV2q-6-PxskJ95lbXt15vcHkuD-Cvq851KwUVn-RB/s1600/Selo09.jpg" /></a></span></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">O objetico da viagem, era <span style="font-size: small;">chegar à Índia para comercializar produtos e especiarias. Mas dado o mau te<span style="font-size: small;">mpo e correntes fortes, Cabral viu<span style="font-size: small;">-se obrigado a desviar-se mais para oeste da sua rota, <span style="font-size: small;">descobrindo assim o <span style="font-size: small;">Brasil.</span></span></span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">Uma caravela v<span style="font-size: small;">oltou a Portugal para dar a boa nova ao rei D. Manuel I, enquanto Pedro Álvares Cabral, tentava travar conhecimento, tro<span style="font-size: small;">ca de especiarias e relações de amizade com os índios de Vera Cruz.</span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">De<span style="font-size: small;">poi<span style="font-size: small;">s de descoberto o Brasil e de ter sido dado conhecimento ao rei de Po<span style="font-size: small;">rtugal, a Armada comandada por <span style="font-size: small;">Cabral, seguiu a <span style="font-size: small;">sua viagem para a Índia.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">O selo aqui apresentado, data de 1945, e pertence à coleção "Navegadores Portugueses" </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-31596643835880123462013-03-26T12:17:00.001+00:002013-03-27T16:35:07.724+00:00Selos belgas com sabor a chocolate.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"> </span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFJzO4Xn4Bv1VDWHWIldqNn3xOGRs_3eJLGpxYsnBOzw2ExtPE0WPp4Pj4ZqIZtOMP0kSwZDxzyXIJYOx8NKTrYN0IgZoOdt6UhZsG9T97_Ee6QjWUWCh1PdiUAcB9kH6dAUU-lVR658cv/s1600/belgium_choc_stamps_fran.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFJzO4Xn4Bv1VDWHWIldqNn3xOGRs_3eJLGpxYsnBOzw2ExtPE0WPp4Pj4ZqIZtOMP0kSwZDxzyXIJYOx8NKTrYN0IgZoOdt6UhZsG9T97_Ee6QjWUWCh1PdiUAcB9kH6dAUU-lVR658cv/s320/belgium_choc_stamps_fran.jpg" width="320" /></a></span></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUszc32a4F6cR7Qea-7tfqwBrJ0rvL9xwi1ThWzVjU7jzS_Y-D8Nbe9SGLpB5e-S6jAuyqUwHNwPaQq6s1I4vvxPjayMLLbd9IY9vOzQDGCWWOVpfI48zarluDFysWaGqcZagtfbZDvaDO/s1600/index1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUszc32a4F6cR7Qea-7tfqwBrJ0rvL9xwi1ThWzVjU7jzS_Y-D8Nbe9SGLpB5e-S6jAuyqUwHNwPaQq6s1I4vvxPjayMLLbd9IY9vOzQDGCWWOVpfI48zarluDFysWaGqcZagtfbZDvaDO/s1600/index1.jpg" /></a></span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi-x-j4tTv62Z2AjBWaIfd56hdsmi8yYIpk9TUS0x6O83ynf3oH-0c9lGnmInY0oa3jyrNz2A9GhOy0NWBKTkGT-sz1xaUdF8vsqMlw81b6rnRSY3MNUkmAN3PvImqZUs0J3gNzqN1Zw7s/s1600/index4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgi-x-j4tTv62Z2AjBWaIfd56hdsmi8yYIpk9TUS0x6O83ynf3oH-0c9lGnmInY0oa3jyrNz2A9GhOy0NWBKTkGT-sz1xaUdF8vsqMlw81b6rnRSY3MNUkmAN3PvImqZUs0J3gNzqN1Zw7s/s1600/index4.jpg" /></a></span></span></div>
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyhlC5gfJ_Lb_z6Mt8AgZuKEr9nqRXOvQyu5dyqGYmaYKtWIcu-2YfjbEgMzilMkJOpR2aAFVPbuZWYR-qJVU0D1eeHX1G3j2mME4jqvnZ6zuxCbgfqhfnxOhDbNhvEi6chC7h6seyEIpC/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyhlC5gfJ_Lb_z6Mt8AgZuKEr9nqRXOvQyu5dyqGYmaYKtWIcu-2YfjbEgMzilMkJOpR2aAFVPbuZWYR-qJVU0D1eeHX1G3j2mME4jqvnZ6zuxCbgfqhfnxOhDbNhvEi6chC7h6seyEIpC/s1600/images.jpg" /></a><br />
</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: small;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">Já aqui se falou em selos com sabor.</span> </span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">Também</span> Portugal, emitiu uma coleção de selos com sabores.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">Desta vez, foi a Bélgica que, <span style="font-size: small;">ontem,</span> pôs em circulação uma emissão de cinco selos com sabor a chocolate, um dos símbolos da gastronomia do país. </span><br />
<span id="ctl00_bcr_ThisContent">Sabem a chocolate, brilham no escuro e são sensíveis ao calor. Características invulgares num selo!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">"Um gosto de chocolate foi incorporado na parte com cola dos selos, na
forma de óleos essenciais de caca<span style="font-size: small;">u</span>, de maneira a ser liberado quando
lambemos. Os selos também têm odor de chocolate, que é exalado pela
tinta à qual um aroma foi acrescentado", indicou a bpost - correios belgas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">"Encontrar o perfume e o gosto do chocolate amargo que caracteriza o
chocolate belga não foi uma tarefa fácil. Finalmente, parceiros de
quatro países, da Bélgica, Alemanha, Holanda e Suíça, colaboraram",
ressalta o Correio belga.<br />
"Não foi a primeira vez que um selo com odor é lançado, mas o aroma
desta vez é acompanhado pelo sabor, um verdadeiro primor", comemora a
bpost.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;"><span id="ctl00_bcr_ThisContent">Numa edição limitada a cinco
exemplares, que assinalará os 100 anos do Instituto Meteorológico belga,
serão criados ainda selos com uma tinta sensível ao calor que permitem,
uma vez expostos a uma temperatura alta, ver uma imagem oculta.</span> </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: small;">A folha de cinco selos, destinada para as correspondências
internacionais, custará 6,20 euros. A tiragem será de 107.600 exemplares
e estarão à venda a partir de 25 de março, também na internet em
www.bpost.be</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><i>Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2013/02/06/correio-belga-lanca-selos-com-perfume-e-sabor-de-chocolate.htm e http://www.jn.pt/Tendencias/Interior.aspx?content_id=2876777</i></span></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-11800894072127760492013-03-22T17:31:00.003+00:002013-03-22T17:32:54.460+00:00Falcoaria - 2º grupo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwWFmqwX4702EDeUK5-HwkL2LaSElaaBcObH3uh8Iw2h1ppyiPJtAK4G_07VqiTq331YFWs9e2iX8OUEWDyTCRa17b95yPqYH8bcEVaV6wiIdkXPXVGimPFZTrrUGijEM2smjIv5vB7sgk/s1600/Emiss%C3%A3oFalcoaria-2-300x165.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwWFmqwX4702EDeUK5-HwkL2LaSElaaBcObH3uh8Iw2h1ppyiPJtAK4G_07VqiTq331YFWs9e2iX8OUEWDyTCRa17b95yPqYH8bcEVaV6wiIdkXPXVGimPFZTrrUGijEM2smjIv5vB7sgk/s1600/Emiss%C3%A3oFalcoaria-2-300x165.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwdmZb4jCvT7feHKywzWltHUAanQg5fXNA0DFwGdg2vxU6I0oj_kKBhVcCAOBzWq99qdOdsRDQL9IwSX_O6q51jsUt_OJeGlYL-7ZpoCt6NcHTQi9w_TaRjiUJ115yftlc7W2mHxqX7_gj/s1600/Emiss%C3%A3oFalcoaria-1-300x165.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwdmZb4jCvT7feHKywzWltHUAanQg5fXNA0DFwGdg2vxU6I0oj_kKBhVcCAOBzWq99qdOdsRDQL9IwSX_O6q51jsUt_OJeGlYL-7ZpoCt6NcHTQi9w_TaRjiUJ115yftlc7W2mHxqX7_gj/s1600/Emiss%C3%A3oFalcoaria-1-300x165.jpg" /></a>Os Correios de Portugal – CTT lançam neste sábado (23/03) a emissão
“Falcoaria”, composta de quatro selos (Falcão-peregrino, €0,40, N20g /
Açor, €0,50, A20g / Gavião, €0,70, E20g / Águia-real, €0,80, I20g), um
bloco com 1 selo (€1,5) e quatro bilhetes postais (€0,45 cada) e
envelope de primeiro dia (FDC). Os selos têm tiragem de 155.000
(Falcão-peregrino), 110.000 (Açor), 145.000 (Gavião) e 115.000
(Águia-real), enquanto foram produzidos 54,5 mil blocos.<br />
Acesse o <a href="https://docs.google.com/file/d/0B_cQ5Cab21NPeExsOTBvQXIyZEE/edit?usp=sharing" target="_blank">edital</a> e <a href="https://docs.google.com/file/d/0B_cQ5Cab21NPekRZV3FDYWQ3NWs/edit?usp=sharing" target="_blank">informações técnicas</a> sobre a emissão.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;"><i>In: http://portalfilatelia.com/falcoes-sao-tema-de-emissao-em-portugal/</i></span> </div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1719671246823639389.post-26366080834747619162013-03-21T16:18:00.003+00:002013-03-21T16:20:55.083+00:00Sabores do ar e do fogo (2º grupo)<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhNRDes3i-xX98qqtN_EmDrZ9KATn1wtNzDYKAnqpF-vbp1-j9Xm5z8XMgWWLc-J5o5gerjgGKaufBgTZNNmeAzRMhz7q2bA4iall9i_KrmLl0DBnHBYF9H_V7RWDzr4nDFk2juk_AOk2N/s1600/MCE,ITEM,LOJV,20130410195,IMAGE_ORIGINAL,0,230,153.gif.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhNRDes3i-xX98qqtN_EmDrZ9KATn1wtNzDYKAnqpF-vbp1-j9Xm5z8XMgWWLc-J5o5gerjgGKaufBgTZNNmeAzRMhz7q2bA4iall9i_KrmLl0DBnHBYF9H_V7RWDzr4nDFk2juk_AOk2N/s1600/MCE,ITEM,LOJV,20130410195,IMAGE_ORIGINAL,0,230,153.gif.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Alentejo A nossa viagem pelo país
leva-nos agora ao Alentejo, onde a nossa vista se prolonga pelas
infindáveis extensões de sobreiros e azinheiras: o montado, sem o qual
não há porco de raça Alentejana. A sua natureza rústica permite-lhe
sobreviver em condições climáticas extremas, enquanto, em regime de
montanheira, as suas carnes vão ganhando o sabor proveniente da bolota.</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">É esta a matéria-prima que está na base da incontestável qualidade dos enchidos, ensacados e presuntos alentejanos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Presunto de Barrancos DOP</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Forma: corte alongado, com o coirato aparado em bico (tradicional), com a extremidade podal e a marca da Cruz de Avis;</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ingredientes: perna de porco, sal; salgado e curado ao ar;</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ao corte: cor rosa a vermelho rubi da carne, contrastando com o tom nacarado da gordura infiltrada e da gordura exterior;</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">À prova: sabor delicado, pouco salgado, levemente adocicado; textura untuosa, quase se vai derretendo na boca;</span><br />
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Área de transformação: concelho de Barrancos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />Presunto de Santana da Serra IGP<br />Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os reprodutores;<br />Forma: corte arredondado e com coirato externo aparado em bico; com a extremidade podal e a marca da Cruz de Santiago;<br />Ingredientes: perna de porco, sal; salgado e curado ao ar;<br />Ao corte: vermelho-escuro-marmoreado da carne<br />contrastando com o branco nacarado da gordura; o aspeto geral é brilhante;<br />À prova: sabor intenso a montanheira, mas pouco salgado; textura macia e pouco fibrosa;<br />Área
de transformação: freguesias de Santana da Serra, Garvão, Ourique,
Panóias, Santa Luzia e Conceição, do concelho de Ourique. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Paio ou lombo enguitado de Portalegre IGP<br />Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;<br />Forma:
cilíndrica e recta com comprimento máximo de 50 centímetros; é
envolvido nas peles das banhas e atado com fio de algodão duplo;<br />Ingredientes: lombo fresco e sem gorduras superficiais, sal, alho e massa de pimentão, opcionalmente vinho branco;<br />Ao corte: peça inteira de cor avermelhada, com gordura intersticial visível;<br />À prova: sabor suave, pouco salgado, muito levemente fumado, por vezes ligeiramente picante; textura macia;<br />Área
de transformação: Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo
de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte
de Sor, Portalegre e Sousel, do distrito de Portalegre.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Paio ou lombo branco de Portalegre IGP<br />Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;<br />Forma: cilíndrica e reta; é ensacado em tripa do ceco ou envolvido nas peles das banhas;<br />Ingredientes:
lombo fresco inteiro e sem gorduras superficiais, sal, alho e vinho
branco; fumo muito ligeiro ou apenas cura ao ar Ao corte: cor rosada
muito clara no interior, uma camada mínima de gordura em redor da carne e
alguma gordura infiltrada pouco visível;<br />À prova: sabor suave, pouco salgado, por vezes levemente picante; textura muito macia;<br />Área
de transformação: Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo
de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte
de Sor, Portalegre e Sousel, do distrito de Portalegre.<br /><br />Chouriço de carne de Estremoz e Borba IGP<br />Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;<br />Forma: ferradura de cor vermelho-escura pontuada pelo esbranquiçado da gordura;<br />Ingredientes:
carne e gordura (entremeada, pá e cachaço) temperadas com sal, alho,
massa de pimentão e água; ligeira fumagem a frio;<br />Ao corte: massa não homogénea, com xadrez branco nacarado e vermelho, muito bem ligada;<br />À prova: sabor suave, muito agradável e equilibrado, pouco fumado, textura macia;<br />Área de transformação: concelhos de Estremoz, Borba, Vila Viçosa e Alandroal.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Chouriço mouro de Portalegre IGP Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;<br />Forma: ferradura de cor vermelho-escura, quase preta;<br />Ingredientes:
carnes ensanguentadas, gorduras e vísceras, sal, alho, colorau doce e
massa de pimentão, opcionalmente vinho branco e cominhos;<br />Ao corte: massa de cor vermelho-escura bem ligada, mas não muito compacta, onde são visíveis as gorduras e as carnes;<br />À prova: sabor suave, levemente picante e com textura macia e ligeiramente esponjosa;<br />Área de transformação: Alter do Chão, Arronches,<br />Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas,<br />Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de<br />Sor, Portalegre e Sousel, do distrito de Portalegre.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Farinheira de Estremoz e Borba IGP<br />Origem: porcos de raça alentejana, excluídos os varrascos e as porcas reprodutoras;<br />Forma: ferradura de cor amarelo-alaranjada, apertada nas pontas com fio de algodão<br />Ingredientes: gorduras picadas, farinha de trigo, sal, alho, massa de pimentão, água; levemente fumada;<br />Ao corte: massa amarelo-alaranjada, com ingredientes indistintos, bem ligada e sem brilho;<br />À prova: textura muito macia da pasta mole, sabor suavemente aliáceo com leve travo adocicado e quase sem sabor a fumo;<br />Área de transformação: concelhos de Estremoz, Borba, Vila Viçosa e Alandroal.<br /><br />Algarve
Várias serras separam o Alentejo do Algarve, nomeadamente a viçosíssima
Monchique, onde se escondem enchidos que são verdadeiros tesouros, como
este que vem embrulhado em alvo pano de lençol: a farinheira ou morcela
de farinha. Antigamente feita com uma sub-raça do alentejano, o porco
algarvio, é um enchido de sangue bem temperado e de sabor inconfundível.<br /><br />Farinheira de Monchique ou morcela de farinha<br />Origem: porcos de raça alentejana ou outros;<br />Forma:
cilíndrica e recta com comprimento máximo de 30 centímetros, é um
ensacado em pano de lençol branco, sendo cosido com linha de algodão;<br />Ingredientes: farinha de milho, sangue, carnes magras, gorduras, sal, alho, pimenta, cominhos, cravinho, louro e canela;<br />Ao corte: cor escura não homogénea, com algumas manchas esbranquiçadas das gorduras;<br />À prova: sabor muito agradável, rico de especiarias mas suave, salientando-se a canela; textura macia;<br />Área de transformação: todo o concelho de Monchique.<br /><br />Beiras
As “outras Beiras” – Nem só de cumes nevados vive a Beira. Mais para
baixo e para ocidente, num local onde o Alto Ribatejo e o Alto Alentejo
espreitam já, a paisagem muda dos férteis vales aninhados entre cumeadas
para o grande Pinhal Interior do Sul, centro geodésico de Portugal.
Nessas paragens a aristocrática ovelha vai, a pouco e pouco, dando o seu
lugar à prima mais<br />frugal e proletária, a cabra. Aí mesmo se
desenvolveu – dizem alguns que por necessidade das populações apertadas
com as fomes decorrentes das Invasões Francesas – um dos mais originais e
característicos enchidos do nosso país: os maranhos.<br /><br />Maranhos da Sertã<br />Origem: pequeno fole (quando o bucho está inteiro) ou «almofadinhas»;<br />Forma: branco amarelado do invólucro, vendo-se tenuamente o recheio;<br />Ingredientes:
bucho de cabra ou de carneiro, carne de cabrito (perna) ou de borrego,
presunto, chouriço e toucinho, arroz, alho, sal, pimenta, hortelã,
azeite, vinho branco e água;<br />Ao corte: rodelas pontilhadas pelo avermelhado dos enchidos, o branco do arroz, o acastanhado das carnes e o verde da hortelã;<br />À prova: sabor muito agradável, rico de especiarias mas suave, salientando-se a canela; textura macia;<br />Área de transformação: sabor muito rico das carnes complementado pela intensa frescura da hortelã.<br /><br />Açores Embora sejam terras de gado vacum, nunca as ilhas açorianas desdenharam o porco.<br />Cada
ilha tem uma tradição diferente, por vezes influenciada pelos povos que
a colonizaram, mas em todas elas se enriquecem os enchidos com diversas
especiarias. A morcela da ilha de São Miguel leva pimenta-da-terra,
cravinho e canela, mas o seu sabor permanece suave e muito especial.<br /><br />Morcela de São Miguel<br />Origem: ferradura de cor preta e muito lustrosa, tripa muito lisa;<br />Forma:
sangue, gorduras do riçol, cebola picada, arroz cozido e/ou farinha de
arroz (opcionalmente, farinha de trigo), salsa, alho, sal, vinagre e/ou
vinho branco, pimenta, pimenta-da-terra, cravinho, canela;<br />Ingredientes:
bucho de cabra ou de carneiro, carne de cabrito (perna) ou de borrego,
presunto, chouriço e toucinho, arroz, alho, sal, pimenta, hortelã,
azeite, vinho branco e água;<br />Ao corte: consistência pastosa e compacta da massa muito escura permeada por laivos avermelhados;<br />À prova: sabor muito agradável, rico de especiarias mas suave, salientando-se a canela; textura macia;<br />Área de transformação: travo adocicado, com muito ligeiro sabor a especiarias.<br /><br />Fátima Moura</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
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<br /></div>
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<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><b>Dados Técnicos / Technical Data</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><br />Emissão / issue<br />2013 / 03 / 15<br />Selos / stamps<br />2 x N20g. - 2 x 155 000<br />2 x A20g. - 2 x 110 000<br />2 x E20g. - 2 x 145 000<br />2 x I20g. - 2 x 115 000<br />Bloco / souvenir sheet<br />com 2 selos / with 2 stamps<br />€ 2,00 - 50 000<br />Design<br />AF Atelier<br />Fotos /photos<br />Mário Cerdeira<br />Capa da pagela / brochure cover<br />Fumeiro tradicional / traditional smoker<br />Agradecimentos / acknowledgments<br />Fátima Moura, José Quitério<br />Papel / paper<br />FSC 110 g./m2<br />Formato / size<br />selos / stamps: 40 x 30,6 mm<br />bloco / souvenir sheet: 125 x 95 mm<br />Picotagem / perforation<br />Cruz de Cristo / Cross of Christ 13 x 13<br />Impressão / printing - offset<br />Impressor / printer - INCM<br />Folhas / sheets<br />Com 50 ex. / with 50 copies<br />Sobrescritos de 1.º dia / FDC<br />C5 – €0,75<br />C6 – €0,56<br />Pagela / brochure<br />€0,70</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: x-small;"><i>In: <span style="font-size: x-small;">www.ctt.pt</span></i></span></span></div>
João Paulo Simõeshttp://www.blogger.com/profile/00560439700525393671noreply@blogger.com0